Ao realizar um parto sete semanas antes, médicos presenciam cena inédita e comovente

Nada como o amor de irmãs, não é mesmo? Mas essas gêmeas são definitivamente um caso a parte. Você pode até ser próxima(o) da sua irmã, mas elas ultrapassaram qualquer tipo de relação.

 

A história teve início em Orrville, Ohio, quando as meninas, Jenna e Jillian Thistlethwaite, eram gêmeas monoamnióticas, ou seja, compartilharam o mesmo saco amniótico, ao invés de cada uma ter o seu.

 

Por isso, a gravidez foi considerada de risco e a mãe teve que ficar internada 57 dias antes de dar a luz. O parto acabou sendo realizado 7 semanas antes do previsto, o que felizmente não prejudicou em nada a vida delas.
Sarah, a mãe das duas, diz que se lembra de pedir para que elas chorassem, já que ainda havia a possibilidade de encontrarem uma delas sem vida. A gravidez de gêmeos monoamnióticos é considerada de risco porque os fetos podem facilmente serem estrangulados pelo cordão umbilical um do outro, além de muitas outras complicações.

Felizmente, tudo ocorreu como planejado ou bem próximo disso. O que ninguém imaginava, porém, era que algo incrível aconteceria: 48 segundos depois do nascimento da primeira filha nascer, a outra vem ao mundo e é aí que os médicos as veem dando as mãos.




“Eu ouvi o doutor Wolfe dizer ‘Ah meu deus, ela estão de mãos dadas’ e então o doutor Manacuso disse ‘segure-as mais alto para que a mãe possa vê-las’. Eu não conseguia acreditar que elas estavam de mãos dadas. Aquilo foi incrível e lindo”, conta Sarah, a mãe das meninas.

Hoje as gêmeas já completaram seus dois anos e continuam inseparáveis e claro, indistinguíveis uma da outra. Mas isso não parece ser um problema para os pais. Segundo ambos, o que eles conseguem perceber de diferente é uma veia azul que aparece no meio do nariz de Jillian.
Mas há alguém que faz esse trabalho melhor do que ninguém, é claro, que é o irmão 3 anos mais velho, Jaxon, que de vez em quando corrige os pais sobre quem é quem na família. Trabalho nada fácil, pelo jeito.

 
Até que deve ser divertido, não? Para os pais deve ser meio irritante às vezes. Por enquanto, eles têm a chance de aproveitar cada segundo com as pequenas, que adoram se divertir na piscina, escalar e espantosamente, não brigam por seus brinquedos. Mas isso não quer dizer que elas não vão colocar a culpa uma na outra quando a coisa esquentar para o lado delas.




Espero que elas continuem sempre juntas, porque hoje, pelo menos, ficar longe uma da outra é praticamente impensável. “Os três são muito, muito próximos, mas as meninas têm uma ligação inexplicável. Honestamente, separá-las ou fazem qualquer coisar com elas distantes uma da outra irá fazê-las chorar. Elas não querem ficar longe uma da outra”, conta a mãe.

O mais incrível de tudo é que na família de Sarah não há histórico nenhum de gêmeos e nem do marido, por isso foi uma baita surpresa ver dois coração batendo no ultrassom. Imagina?

 

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